A Fundação de Belém, com a Campanha Militar Feliz Lusitânia (1616) demarcou início da Invasão Colonial Ibérica em Maery Tupã’mbae, sob o comando do Capitão-Mor Francisco Caldeira de Castelo Branco. Militares como o Capitão genocída Pedro Teixeira e Bento Maciel Parente implantaram o modelo econômico de exploração colonial com guerra de extermínio, controle e dominação do corpo-território.

A Resistência Tupinambá em Maery vive na memória revolucionária do povo cabano! Kuá yané rendáwa, (esse é o nosso lugar!) Iké yasuã yapitá! aqui vamos ficar!) Yasuã yamaramunha yané rendáwa rupi! (vamos lutar pelo nosso lugar!). Nossa luta é de resistência contra a Guerra de Extermínio declarada em 1500!
A imagem do bandeirante Borba Gato ardendo em chamas é a organização do passado em função do futuro, segundo o imaginário social das lutas populares. Se o amanhã nos pertence, previsamos revisar o passado agora!
LIBERDADE PARA PAULO GALO!
Que se abram portas de todas bibliotecas, cinematecas… e fogo nos genocídas!
Idade Mídia – Comunicação para Cidadania
Murucutu, Maery (Belém), 30 de julho de 2021.
Território de resistência ancestral na Amazônia.
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